Aprendi que o amor sozinho não tem a força que eu imaginei,
que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, que a confiança não é questão
de luxo mas sim de sobrevivência.
Aprendi que o “para sempre”, sempre acaba e que vou me surpreender, seja
com os outros ou comigo mesmo.
Que vou cair e levantar milhões
de vezes e ainda não vou ter aprendido tudo.
E
acima de tudo, que não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas
razões para que gostem de mim e ter paciência para que a vida faça o resto.